terça-feira, maio 22, 2007

Um dia importante...



Eventos históricos que se celebram hoje quase tão importantes como o meu nascimento...

Nascimentos
1813 - Richard Wagner, compositor (m. 1883).
1859 - Sir Arthur Conan Doyle, médico e escritor (m. 1930).
1907 - Hergé, criador da série de história em quadrinhos As Aventuras de Tintim (É o centenário)
1924 - Charles Aznavour, cantor, actor e compositor.

1671 - É outorgada a Carta de fundação da cidade de Versalhes, por Luis XIV da França.
1908 - Os irmãos Wright apresentam seu artefacto voador no escritório de patentes norte-americano.
1911 - Portugal adopta como tipo ouro o escudo de cem centavos.
1992 - A Assembleia Geral da ONU admite como integrantes a Eslovénia, Croácia e a Bósnia-Herzegovina.
1998 - Na Irlanda do Norte, um acordo de paz é aprovado por católicos e protestantes.
1998 - Inicio da Expo 98 em Lisboa, Portugal.
2004 - Casamento de Letícia Ortíz com o Príncipe Felipe de Espanha.

Dia Internacional da Biodiversidade UNESCO

segunda-feira, maio 21, 2007

Pensamento do dia!

Gostava de ser magra demais para ter que fazer dietas para engordar! (Dá muito trabalho passar fome propositadamente...)

terça-feira, maio 15, 2007

Para que conste tambem...

Pela primeira vez na vida, a poucos dias de completar 29 anos, eu consegui, eu fui mais longe e atingi a perfeição. A verdade é que fiz um caldo verde excelente!!! Depois de muitas sopas dietéticas sem saboronas percebi que o meu estrondoso dote culinário estava prestes a dar frutos...e foi assim, num dia de domingo (antes de envenenar o meu parceiro de buzz) que nasceu um caldo verde com sabor a comidinha da mamã (para aqueles que ainda tem mamãs cozinhadeiras) ... único, fantástico, apetecível! (E sim, para as minhas amigas que não se misturam com os tachos posso afirmar que esta é uma receita só quase acessível a grandes chefs... franceses e que tais, de grande gabarito)
Com sorte, muita sorte, qualquer dia desafio as leis da natureza e aventuro-me a fazer o resto da refeição :P

Ja nem no google se pode confiar

Ok, é grave. Se vocês chegarem ao google e exprimentarem a pesquisar pelas palavras she invented ele responde automaticamente «Did you mean: he invented»...Sacana do Google. Se eu pudesse, a partir de agora, fazia greve às pesquisas mas apesar de machista dá-me muito jeito. De qualquer forma não podia deixar de manifestar o meu desagrado...

Andámos nós a queimar soutiens e agora aparecem-nos estes nurdezitos trilionários com esta afronta???? É preciso ter lata...

segunda-feira, maio 14, 2007

So para que conste...

Em grande estilo derrotei o Pelicano no Buzz...e ganhei uma viagem à Lua!

Nao se importa de repetir....

Um presidente de um sindicato devia começar por outro tipo de lutas antes de saltar para as pós-materialistas...Acho que a classe tem problemas mais urgentes e prementes do que a diversificação do léxico. Na minha opinião os três C’s (Claro, Curto e Conciso) ainda continuam a fazer sentido numa sociedade onde o nível de compreensão da leitura (para não falar da falta dela) está muito abaixo do desejável...Mas isso sou eu, provavelmente é a minha veia do povo, a minha forma de encarar as notícias como algo que deve ser entendido por todos, acessível a quem quiser...porque teses, tratados filosóficos, dicionários e enciclopédias também já têm um lugar próprio e não precisam das páginas de jornais para brilhar.
Mas claro fica sempre bem a um presidente de um sindicato preocupar-se com estas questões quando os jornalistas trabalham, na sua maioria, em condições piores do que qualquer sapateiro, recebem menos que qualquer assistente de loja e engolem mais sapos do que qualquer engolidor de sapos do Circo Chen. A verdade é que num país tão minúsculo e pequenino onde o ordenado ainda faz algum sentido ao fim do mês às vezes é preciso preservá-lo em vez de levantar a voz e usar as páginas de jornal para expor a sua falta de condições...mas essas, não preocupam assim tanto o sr sindicalista...isso também não é questão para sindicatos, ou será?
Pena, pena é que me esqueci de escrever este apontamento de uma forma mais prolixa para ajudar a educar o leitorzinho inculto (segundo dr. Maia) porque afinal precisamos de dar uma mãozinha ao estado e aos professores que se deprimem com demasiada facilidade...E nós, profissionais do jornalismo, a quem nos sobra sempre imenso tempo livre podemos acumular perfeitamente essa função. Afinal, o nosso dia-a-dia é feito de dar sempre só mais um jeitinho, ficar só mais horazinhas a mais para garantir que se dá informação actualizada em tempo real e nunca receber mais um tusto que seja por esforçozinhos...Agora é só questão de trabalharmos mais umas cinco ou seis horinhas para cuidar do enriquecimento do léxico. De qualquer forma, as olheiras ficam-nos bem e ninguém quer ser jornalista e ter vida própria ao mesmo tempo, seria um pretensiosismo!
Oh, sô doutor Alfredo Maia, no tempo do Eça e do jornalismo literária esta farpa faria mais sentido...

«SJ: Jornalistas devem «esforçar-se» por variar linguagem

O presidente do Sindicato dos Jornalistas, Alfredo Maia, considera que os profissionais da Imprensa devem «esforçar-se por dominar a Língua» e diversificar a linguagem, sem prejuízo de elaborarem notícias claras e concisas para que possam ser amplamente compreendidas.
Respondendo às críticas de que os jornalistas são co-responsáveis pelo uso simples e redutor da Língua Portuguesa, Alfredo Maia admite que os profissionais da comunicação social «optam por repetir as mesmas expressões», pressionados pelo ritmo frenético dos acontecimentos que os impedem de se esmerar na escrita.

«Isso é, de facto, empobrecedor», lamenta, ressalvando que não se devem «generalizar» os casos, já que, na sua opinião, há trabalhos jornalísticos «de uma enorme qualidade e riqueza» linguísticas.

O grande dilema dos jornalistas, segundo Alfredo Maia, é que, se não forem claros e concisos, dificilmente serão entendidos pelos seus leitores e ouvintes.

«A necessidade de concisão e simplicidade visa assegurar que a mensagem chega à generalidade dos cidadãos. É que a comunicação de massas destina-se a um público muito heterogéneo», justifica.

A «convicção» de que a maioria da população não possui «conhecimentos suficientes para descodificar» as prosas jornalísticas não deve ser impeditiva, de acordo com Alfredo Maia, para os jornalistas, enquanto promotores da Língua e da Cultura, transmitirem «progressivamente» termos que «não são habituais» à opinião pública.

«Sempre que possível, devemos introduzir variedade de expressões [nos trabalhos jornalísticos]», frisa, apelando, nestas situações, ao bom senso.

«Escrever um texto muito bem composto literariamente tornar-se-ia incompreensível para uma parte significativa» do público, insiste.

Para o presidente do Sindicato dos Jornalistas, o principal responsável pelo empobrecimento do uso da Língua em Portugal é a falta de hábitos de leitura, que deveriam ser fomentados em casa e na escola desde a infância.

«Se os cidadãos, desde pequeninos, convivessem com os livros e com a leitura, os problemas [baixos níveis de literacia] não se colocariam», sustenta.

Segundo Alfredo Maia, a «leitura militante» tem também que ser encarada como um desígnio «cívico» do jornalista, que «deve ter uma Cultura acima da média» e «cultivar a Língua, a sua ferramenta essencial» de trabalho.

Confrontado com as críticas de que os jornalistas possuem actualmente um défice de Cultura, o também repórter do Jornal de Notícias responde: «Há um pouco de tudo».

Maria Lúcia Lepecki, professora do Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras de Lisboa, defende que «a comunicação social tem uma importância absoluta no enriquecimento do léxico», salientando que há bons e maus jornalistas no domínio da Língua.

«Há excelentes jornalistas em Portugal que escrevem de maneira primorosa, com pertinência léxica e elegância sintáctica. Lê-los também é fundamental, não podemos passar sem eles», sublinha.

Mas, ressalva, há também jornalistas «com uma carência vocabular extraordinária e com um desconhecimento assustador da própria gramática da Língua», pelo que seriam necessárias «acções regulares de formação/reciclagem». »

IN Diário Digital / Lusa

quarta-feira, maio 02, 2007

Há coisas que só acontecem na América....

Imagine-se que um jornalista do DN ou do Record em vez de usar a sua coluna de opinião para comentar um qualquer penalty que perturbou Mourinho aproveitava para anunciar aos seus leitores muito machos que sempre sonhou ser mulher e que acha que está na hora de pôr o seu sonho em prática... et voilá...
Ainda os famosos e outros que tais se queixam de invasão de privacidade...e depois há caramelos que antes que ponham a nu a sua intimidade preferem brindar os seus leitores com este tipo de notícias...

«Periodista deportivo anuncia su cambio de sexo

Después de años de mantenerlo en secreto, el periodista deportivo de Los Angeles Times, Mike Penner, ha anunciado en su columna que aspira a cambiarse de sexo para convertirse en mujer.

El periodista, que trabaja en la sección deportiva del rotativo estadounidense desde hace 23 años, ha dicho que tomará una nueva identidad como mujer y que sus lectores podrán ahora ver sus historias firmadas con el nombre de Christine Daniels.

Penner ha comentado que se tomará unas semanas de vacaciones y que espera que cuando vuelva todo siga igual. 'Todo el que me conoce y conoce mi trabajo asumirá de buena manera mi transición', dijo Penner»
Fonte:PRNoticias

Nota 1: Para os homens que apreciam mulheres que percebam de futebol isto quase que poderia funcionar como anúncio da secção de classificados...

Nota 2: Não sei se foram os 23 anos de jornalismo ou os 23 de futebol que o deixaram assim...qualquer um deles me parece nocivo quando administrado em doses excessivas...