terça-feira, maio 30, 2006

A dor do Verao...

Está aberta oficialmente a época das dietas...para algumas já começou há uns tempos... para as mais depistadas que ainda querem apanhar o combóio dos bikinis fantásticos só se iniciou agora (mas com muita força)...E não posso dizer quem mas alguém aqui vai ficar too sexy for... her bikini (in her dreams, of course)!lololo

Os meus amores...


Acho lindo! São fofinhos, são meus e ai de quem se atreva a dizer mal!

terça-feira, maio 16, 2006



Cai neve em Nova Iorque / Há sol no meu país
Faz-me falta Lisboa / Para me sentir feliz
Não há mais pôr-do-sol / Em Sunset Boulevard
Cai neve em Nova Iorque / Ninguém vai-me encontrar

terça-feira, maio 09, 2006

Dizem que a esperança é a última coisa a morrer...e às vezes, não sei se isso é assim tão bom. Porque não ser a primeira em certos casos onde toda a realidade demonstra que não tem razão de ser e só o sonho a acalenta. Duhhh!

Mais do mesmo

Depois de ter passado um fim-de-semana a trabalhar à caça de vips vou passar o outro com mais do mesmo...e folgas, que é bom, nem vê-las. E férias? Ah isso ainda não tenho direito...Adoro que me preencham os poucos momentos que teria para mim e para as minhas coisas. São uns queridos, pensam em tudo!

O wally defe

Já repararam que quando querem deixar um comentário no blog e vos pedem a word verification aparece um defezinho no fim da caixa? Alguém me explica por quê?

quinta-feira, maio 04, 2006

Estes diiceis amores...

Porque é que um sentimento tão bom e bonito tem que ser tão complicado...porque é que as pessoas rodeiam, rodeiam e nunca dizem o que sentem de facto? Porque é que temos tanto medo de admitir quando gostamos e ainda mais quando queremos despachar alguém por quem não sentimos mais do que uma amizade. Porque é que o amor está cheio de joginhos e angústias? Porque é que um sentimento nobre magoa tanta gente?
Por fim...quando é que algum cientista se digna a inventar o chip do homem/mulher perfeito/a. Engoliamos o chip e quando estivessemos diante dessa pessoa automaticamente o chip accionava o sinal das cócegas no estômago. Era certinho como o destino e ai perdiamos o tempo que fosse necessário com rodeios, joguinhos ou "sacanagem" mas sabendo que estava ali, diante dos nossos olhos e que querendo fugir ou não era aquilo que era nosso, sem margem para dúvidas....Se não fosse essa pessoa também saberiamos automaticamente e saiamos dessa sem rancor, a cantarolar até ao próximo embate!
Desabafos, é o que é...depois de ter passado a hora de almoço a ouvir a história de uma colega tão familiar e parecida com tantas outras...

terça-feira, maio 02, 2006

Dúvidas, quem não as têm?

Qual a melhor solução para lidar com as nossas (e não as dos outros que são sempre peanuts) dúvidas sentimentais/psicológicas/profissionais:
a)Enfiar a cabeça no primeiro buraco como a cegonha.
b)Rir sem saber porque se está a rir como a hiena.
c)Avançar sem medo de ser esmagada como a formiga.
d)Fugir da ameaça o mais rápido possível como as moscas.
e)Culpar um preto como o racista.
f)Dizer que a culpa de tanta instabilidade é da crise, que outros quaisquer provocaram, como o político.
g)Divulgar os pormenores sórdidos como um jornalista do 24 horas e tentar chocar o próximo.
h)Empatar e adiar como os advogados.
i)Gerir a informação da crise e não responder nem fazer a nada como o economista.
j)Ter fé e acreditar que tudo se há-de resolver da melhor maneira como o bom católico.
l)Matar o problema como o assassino.
m)Resolver os problemas dos outros e esquecer os meus como o psicólogo.
n)Esquecer como o amnésico.
o)Deixar andar como o maquinista.
p)Varrer o pior, limpar à suprefície e esconder alguma coisa muito desarrumada da vista dos outros como a doméstica. Desde que os outros não vejam seguir disfarçando.
q)Revelar tudo como a alcoólica, bater no culpado e desmentir tudo no dia seguinte se não der resultado.
r)Fumar muito, ver TV, chorar na música romântica, escrever realçando a desgraça e continuar a sonhar que alguém há-de descobrir a dúvida e resolvê-la por mim como o inerte poeta.
s)Publicar no blog, esperar que alguém dê sugestões acertadas:P e gozar um bocadinho...
Ainda não saiu a entrevista mas não resisti a colocar esta frase de um sexólogo: "A noção de que se nós estudarmos bastante tudo sobre o corpo e soubermos os sítios exactos onde podemos carregar (tocar), podemos esperar que o parceiro saia pela janela em voo é um mito completo"
LOLOLO. Adorava ver os pareceiros a voarem pela janela!

A pouco e pouco- Jose Cid (1979)

" São 7 e meia, amor |
Tens de ir trabalhar | Ela

Acordas-me com um beijo
E um sorriso no olhar
E levantas-me da cama
Depois tiras-me o pijama
Faço a barba
E dá na rádio
O Zé Cid a cantar

Apanho o Autocarro
Vou a pensar em ti
Levas os miúdos
Ao jardim infantil

Chego à repartição
Dou um beijo no escrivão
E nem toco a secretária
Que é tão boa!

(Refrão)

A pouco e pouco se constrói um grande amor
De coisas tão pequenas e banais
Basta um sorriso
Um simples olhar
Um modo de amar a dois (bis)

Às 5 e meia em ponto
Telefonas-me a dizer:

Não sei viver sem ti amor |
Não sei o que fazer | Ela

Faz-me favas com chouriço
O meu prato favorito

Quando chego para jantar
Quase nem acredito!

Vestiste-te de branco
Uma flor nos cabelos
Os miúdos na cama
E acendeste a fogueira
Vou ficar a vida inteira
A viver dessa maneira

Eu e tu e tu e eu e tu e eu e tu"

Refrão

Gajas de Portugal graças ao José Cid, esse ídolo inconfessável das mulheres, não precisamos de mais respostas sobre como agradar aos homens: Quando não souberem o que lhes hão-de fazer, façam-lhe favas com chouriço e eles ficam logo neste estado de paixão:P Ah, é preciso é ter cuidado com as secretárias e com os escrivões...lolo

Eu sei que e longo mas tem alguma coisa para pensar...

Saquei o seguinte texto do CM de hoje, comecei a ler e chamou-me...Por acaso não curto o mestre (apesar de gostar tanto de yoga) mas há que reconhecer que ele tem alguma razão...

Se a instituição emprego está cada vez mais frágil e doente, por que continuamos a querer ser empregados? Se cada vez mais a certeza é o desemprego e parcos salários, por que continuamos a sonhar trabalhar por conta de outrem? Se há estatísticas que comprovam que os empregos são causadores da maior parte das doenças sofridas hoje pela Humanidade, por que continuamos agarrados aos nossos empregos e com receio de mudar?


Que época rica em almas inspiradas: Alexandre Dumas, Victor Hugo, George Sand, Honoré de Balzac, Liszt. Estes e tantos outros juntos numa só época e num só lugar. Balzac já tinha escrito uma carrada de livros. Era o mais lido em Paris e as suas obras um sucesso pelo Mundo fora. Por esta altura, a sua mãe disse-lhe: “Honoré, não nasceste para escrever. Maldita a hora em que enfiaste essa ideia na cabeça. Você deveria ter um emprego regular e receber um salário ao invés de viver cheio de dívidas e ser insultado nos jornais pelos críticos que o ridicularizam com as suas caricaturas.”

Até a Igreja colocou o nome de Balzac na lista negra, considerando os seus livros perniciosos. Balzac, o Herege, o Maldito.

Ah, se Balzac tivesse ouvido a sua mãe? Ah, se eu tivesse ouvido a minha mãe? Hoje a Humanidade não teria “Le Comédie Humaine”. E eu seria um empregado numa empresa qualquer. Não teria escrito mais de vinte livros, não teria viajado pelo Mundo fora tantas vezes, não teria mudado para melhor a vida de tanta gente. Ter-me-ia limitado a trabalhar para viver e viver para trabalhar, como as legiões de empregados infelizes, sem motivação, que viveram e morreram sem nunca saber a que vieram ao Mundo.

Nesta idade actual, provavelmente, estaria velho, pobre e doente, como em geral estão os empregados nesta fase da vida, ansiando por uma reforma que, longe de ser libertadora, constituiria o prenúncio do fim.

Mas se a instituição emprego é nociva, por que os nossos pais nos aconselham a ser empregados? Pior: eles doutrinam, pressionam e muitas vezes obrigam-nos a esse desafortunado destino sem perspectivas. Conscientize-se desta realidade humilhante: se um amigo pergunta “O que faz o seu filho?” e o pai tem que responder “Ele é um empregado”, numa situação assim embaraçosa, é normal que o progenitor justifique: “Mas ele está muito bem. É uma carreira de futuro. Uma grande empresa.” Quando ouço isto, sinto como se fosse o pai de um escravo do império romano a responder: “O meu filho é escravo. Mas ele está muito bem: trabalha para um rico senhor, muito conceituado.”

E se o filho, ou filha, encontrar um caminho melhor? Instalasse em casa um clima de tragédia e tortura psicológica. Mas os pais não querem o bem dos filhos? Querem. Contudo, são condicionados pelo sistema e honestamente acham que o melhor é serem empregados.

Os historiadores estimam que nos últimos 50 mil anos, desde o período pré-histórico até ao final do século XIX, o esclavagismo era um princípio aceite e praticado por quase todos os povos. Era considerada uma prática natural, pois se não fossem os escravos, quem construiria as grandes obras e quem trabalharia nas residências? O trabalho escravo parece ter todas as vantagens e sempre contou com o beneplácito da religião. Mesmo pessoas tidas como bondosas e inteligentes não viam nada de mais em ter escravos.

Pode declarar-se que a Humanidade sempre explorou a escravatura e que a supressão dela no século XX foi um pequeno espasmo, um soluço na História laboral da Humanidade. Num dado momento, ocorreu um espasmo de transição, motivado em grande parte pela Revolução Industrial: a maior parte das nações e todos os intelectuais despertaram da sua letargia e declararam-se contra a escravatura. A nova onda era o emprego.

O que eles não confessaram, talvez nem se tenham dado conta, é que a legião de empregados era apenas uma leve adaptação de esquema de esclavagismo. Ninguém quis reconhecer que a instituição da mão-de-obra descartável beneficia todos menos os empregados que eram explorados para que o sistema se mantivesse em movimento. Sem a massa anónima de empregados, as indústrias não funcionariam, o comércio entraria em colapso e os serviços quem os faria? Portanto, o melhor sempre foi usar um tapa olhos e mostrar à sociedade só a metade que convinha.

Nessa óptica, os empregados são como soldados de um exército. Os generais sabem que os soldados estão ali para serem sacrificados. Antes de uma batalha são avaliadas as expectativas de baixas: 30%, 50%, 70%? Mas a batalha precisa ser ganha. Para a instituição militar, se o comandante tiver pena de enviar os seus comandados para a carnificina, estaria a subverter o sistema e seria ele próprio o sacrificado.

Na instituição do emprego é a mesma coisa: os empregados ganham mal, são humilhados, contraem doenças laborais e vivem na corda bamba, já que a qualquer momento podem ser demitidos.

Então, porque cargas de água nossos pais nos empurram para esse destino impiedoso? Porque toda a sociedade tem que ser condicionada por uma verdadeira lavagem cerebral sistemática a considerar que a única opção é ser empregado.

Em pleno século XXI, podemos afirmar que a instituição emprego e que a relação patrão-empregado estão obsoletas. Ainda vão durar bastante tempo, pois a mudança de um paradigma demora a processar-se. Contudo, hoje já existem plenas condições para os jovens optarem por carreiras não convencionais. Aliás, é aqui que se encontram as melhores e maiores oportunidades. Acontece que toda a sociedade está estruturada para produzir um contingente humano para a sua força de trabalho. Tudo gira em torno disto. O humanóide demora a incorporar mudanças.

Não pregamos que os jovens deixem de estudar. Mas defendemos o direito de quem queira estudar para ser empregado numa carreira comum que o seja. Mas, por outro lado, respeitamos a liberdade de escolha de quem queira seguir uma carreira nova, diferente, inusitada, que o realize mais, ainda que seja a de saxofonista ou de instrutor de Yôga.
Com base num artigo escrito pelo Mestre DeRose e lido na sua webclass de 19 de Julho de 2005 (www.uni-yoga.org.br)

The producers

Eu já sei que não gosto de musicais no cinema, não sei para que é que insisto em vê-los. Aquilo cansa-me, ao fim de meia hora já desejo por tudo os filmes mudos. É sempre o mesmo ritmo, a mesma batida, o mesmo tipo de dança, a mesma ideia de história narrada em todas as músicas....grrrr....A única coisa que vale a pena é o papel de Uma Thurman. Está cómico...vaca!lolo

Falta demasiado pouco...

Daqui a 20 dias faço demasiados anos:( Oh God tenho que mudar algumas coisas importantes até lá para não começar mais um ano com fantasmas pendurados e gavetas mal arrumadas. Afinal o giraço abruxalhado disse, depois de baralhar os planetas e conjugar estrelas e sinais, que os 28 era um ano de grandes mudanças na vida de toda a gente... (mas era Leão e, os leões enganam-se muito...esperemos)lolo
Bem ele também disse que se eu mudasse de emprego antes de Abril estava feita ao bife mas eu escolhi acreditar só nas coisas boas...ah e supostamente Setembro vou ter muitas e boas surpresas profissionais, sobretudo. Lolo, é quando acaba o meu contrato...Surprise, ficaste sem emprego!!!

"Vejo-te como um comboio sempre a passar e continua sempre a passar sem parar"

Este fim-de-semana revi dois dos meus filmes favoritos- "Antes do Amanhecer" e "Antes do Anoitecer" - com aquele delirio chamado Ethan Hawke, em versão tímido sedutor e, babei. Acho que percebi porque é que gosto tanto dos filmes...é aquela filosofia de amor e de vida alternativa da gaja. E aquela história que no primeiro aquece e no segundo merece. Bate certo e acerta sempre que os vejo. Acho que vou ter que ver outra vez para fazer uma compilação de citações...:)